Porque devemos sim, falar não!
Se tem uma coisa que me tira do sério é falta de educação!
Tá, eu e a torcida do flamengo, você deve estar pensando... Mas é que no meu caso, a falta de educação de outrem é seguida (sempre) por uma intromissão de alguém (neste caso, minha).
Realmente não consigo presenciar os mal-educados em ação e não fazer nada. Sou aquela pessoa (chata) que chama a atenção de quem está sentado nos bancos preferenciais de ônibus e não se levanta diante de um idoso. Sou a pessoa (chata) que irá reclamar ao gerente se for mal atendida e que vai chamar a atenção se algum desavisado furar a fila.
Eu até tento não me envolver, deixar pra lá, mas não consigo... ok mentira, eu não tento não.
Só pra ilustrar o meu grau de intromissão: uma noite, saímos para jantar com um pessoal do trabalho do meu marido. Lá pelas tantas a mulher que estava sentada ao meu lado chamou a atenção de seu filho, que deveria ter uns 7 anos, por alguma coisa que não me lembro. O pirra, sem titubear, vira para a mãe e diz: "Vaca!"
E eu, na mesma hora disse: " Não fale assim com a sua mãe!". Resultado: a mulher ficou brava comigo porque chamei a atenção do filho dela.
Engraçado como a mal criação de uma criança é aceita como sendo algo normal, da idade, e um adulto chamando a atenção, corrigindo, é algo errado. Os papéis estão invertidos, não estão não?
E acho engraçado também quando vejo alguém se derretendo diante de atitudes educadas da Isabela. Se ela é educada é porque nos dedicamos, e muito, para que ela se tornasse assim. Porque ninguém nasce sabendo. Isabela não nasceu e nem se tornou educada do nada, nem tão pouco da noite para o dia... Teve e ainda tem muito amor, suor, lágrimas, mas acima de tudo, tem muito NÃO!
E o não, colega, tem que ser consistente, re-pe-ti-ti-vo, sem medo de falar.
Furou a fila? Não
Não pediu licença? Não
Não agradeceu a algo que ganhou? Não
Subiu onde não deve? Não
Não pediu por favor? Não
Empurrou o coleguinha? Não
Não cumprimentou a empregada? Não
Interrompeu alguém conversando? Não
Se jogou no chão? Não
Fez birra? Não
E além de todo o não que temos que falar, tem também o exemplo. Porque não vai adiantar você falar que não se deve mentir, mas quando alguém telefona para a sua casa você pede para seu filho dizer que você não está. Ou então, ao levar seu filho ao cinema, você pede à ele, mesmo que de forma educada, que diga que tem determinada idade para não pagar a entrada...
Ninguém falou que seria fácil, né não?
Se falou, estava mentindo. Ô se tava!!!
Tá, eu e a torcida do flamengo, você deve estar pensando... Mas é que no meu caso, a falta de educação de outrem é seguida (sempre) por uma intromissão de alguém (neste caso, minha).
Realmente não consigo presenciar os mal-educados em ação e não fazer nada. Sou aquela pessoa (chata) que chama a atenção de quem está sentado nos bancos preferenciais de ônibus e não se levanta diante de um idoso. Sou a pessoa (chata) que irá reclamar ao gerente se for mal atendida e que vai chamar a atenção se algum desavisado furar a fila.
Eu até tento não me envolver, deixar pra lá, mas não consigo... ok mentira, eu não tento não.
Só pra ilustrar o meu grau de intromissão: uma noite, saímos para jantar com um pessoal do trabalho do meu marido. Lá pelas tantas a mulher que estava sentada ao meu lado chamou a atenção de seu filho, que deveria ter uns 7 anos, por alguma coisa que não me lembro. O pirra, sem titubear, vira para a mãe e diz: "Vaca!"
E eu, na mesma hora disse: " Não fale assim com a sua mãe!". Resultado: a mulher ficou brava comigo porque chamei a atenção do filho dela.
Engraçado como a mal criação de uma criança é aceita como sendo algo normal, da idade, e um adulto chamando a atenção, corrigindo, é algo errado. Os papéis estão invertidos, não estão não?
E acho engraçado também quando vejo alguém se derretendo diante de atitudes educadas da Isabela. Se ela é educada é porque nos dedicamos, e muito, para que ela se tornasse assim. Porque ninguém nasce sabendo. Isabela não nasceu e nem se tornou educada do nada, nem tão pouco da noite para o dia... Teve e ainda tem muito amor, suor, lágrimas, mas acima de tudo, tem muito NÃO!
E o não, colega, tem que ser consistente, re-pe-ti-ti-vo, sem medo de falar.
Furou a fila? Não
Não pediu licença? Não
Não agradeceu a algo que ganhou? Não
Subiu onde não deve? Não
Não pediu por favor? Não
Empurrou o coleguinha? Não
Não cumprimentou a empregada? Não
Interrompeu alguém conversando? Não
Se jogou no chão? Não
Fez birra? Não
E além de todo o não que temos que falar, tem também o exemplo. Porque não vai adiantar você falar que não se deve mentir, mas quando alguém telefona para a sua casa você pede para seu filho dizer que você não está. Ou então, ao levar seu filho ao cinema, você pede à ele, mesmo que de forma educada, que diga que tem determinada idade para não pagar a entrada...
Ninguém falou que seria fácil, né não?
Se falou, estava mentindo. Ô se tava!!!
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